pleno de felicidade e alegria passado em família,
Espírito de Natal
pleno de felicidade e alegria passado em família,
Boas festas e a todos um Natal pleno de alegria,
felicidade e sorrisos,
Soube-se hoje que o novo governo australiano, pelas mãos do primeiro-ministro Kevin Rudd, vai ratificar o Protocolo de Quioto e que daqui a 90 dias o acto será oficializado.
Com esta acção, a Austrália vai ao encontro do tratado de 1997 e será o penúltimo país, do grupo dos países mais desenvolvidos, a estabelecer um compromisso de redução do nível de emissão de gases poluentes.
Os Estados Unidos, como nação*, ficam sozinhos e mergulhados num “marasmo ambiental”…
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As declarações do primeiro-ministro australiano:
“Signing the Kyoto Protocol is “a significant step forward in our country’s efforts to fight climate change domestically – and with the international community,”
* embora alguns dos seus estados, por iniciativa própria, estejam já a “seguir as metas” definidas em Quioto
Desconheço grande parte da obra do realizador Roland Joffé mas posso afirmar descontraidamente que esta é uma obra-prima do realizador inglês.
O filme tem uma forte componente histórica, tem como pano de fundo o conflito entre os padres Jesuítas e os reinos de Portugal e Espanha que antecede e sucede à assinatura do Tratado de Madrid.
No tratado foi acordado entre os dois reinos uma expansão territorial do império Português em detrimento de território sul-americano pertencente a Espanha. Até então, a posse do território em questão havia sido estabelecida na assinatura do Tratado de Tordesilhas.
No filme, é retratada em particular a vida de Rodrigo Mendoza (Robert de Niro) que procura a absolvição dos seus pecados e a do padre jesuíta Gabriel (Jeremy Irons), dividido entre os valores humanistas do cristianismo e o poder de quem representa institucionalmente a mesma religião.
Para além deste retrato, temos a oportunidade de conhecer as várias comunidade jesuítas que disseminaram a cultura europeia e o cristianismo junto dos Guarani, indígenas do continente sul-americano, e, as várias personagens políticas implicadas na assinatura do tratado.
Há que acrescentar que a beleza do filme é indissociável da majestosa banda sonora que o acompanha e que é um trabalho monumental do compositor Ennio Morricone. É uma experiência poderosa se sentirmos na sua essência os sons, o filme e os valores nele representados.
Está na minha lista de favoritos e é um daqueles filmes de sempre :)
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Não tenho palavras para descrever a sensação e o “enjoo” com que fiquei depois de ler esta notícia.
Segundo pesquisei, o triste episódio já aconteceu há alguns dias e a autoria é duma besta qualquer que dá pelo nome de Guillermo Habacuc Vargas. É impossível enquadrar e justificar este gesto que não é nada… é lixo! e muito menos Arte.
Depois de ler a notícia, por favor, leia e assine a petição que se encontra no seguinte endereço:
O Comité Norueguês anunciou hoje, em Oslo, quais os laureados com o mais emblemático prémio atribuído pela Fundação Nobel, são eles o Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) e o antigo vice-presidente americano Al Gore.
O reconhecimento é dado pelo seu esforço na divulgação e na consciencialização da sociedade sobre as consequências da acção humana nas transformações climáticas, a nível global:
A distinção premeia o Ambientalismo e certamente “catapultará” a sua mensagem. Algo que considero digno de louvor. Todavia, apesar da consciencialização sobre este problema ser fulcral, nunca deveremos deixar para segundo plano questões como a pobreza extrema, o subdesenvolvimento ou a violação dos direitos humanos. Questões estas, que também condicionam o futuro de todos nós…
Well… a propósito do Dia Europeu Sem Carros que acontece todos os anos a 22 de Setembro.
Neste dia e apesar de ser Sábado, lembrei-me que para saber o estado do trânsito não seria necessário ligar a televisão pois ele não existiria. (Diga-se de passagem que foi uma brilhante conclusão minha… :) )
A ideia em si é muito boa pois permite-nos ter uma noção de como é um dia com um “reduzido índice de poluição”, tanto sonora como ambiental. Embora eu pense que no próprio dia a medida tem apenas efeito prático a nível sonoro.
Em Portugal e por vezes, quando penso em trânsito urbano e poluição “salta-me logo à frente” uma imagem de um dia de manhã. Nesse dia, enquanto fazia zapping na televisão, deparei-me com um helicóptero a fazer reportagem sobre o trânsito na área de Lisboa. Recordei-me logo das reportagens ao estilo americano e… claro, das vantagens do uso inteligente de câmaras de filmar… fixas.
Para além de possuírem um custo económico associado inferior, a utilização desse tipo de câmaras não implica qualquer tipo de impacto ambiental, o qual não se verifica quando há um uso de um helicóptero, circundado a cidade por mais do que uma hora. Ou seja, a não utilização desse tipo de transporte durante as manhãs seria quase como um “Dia sem Carros” passado a 22 de Setembro na cidade de Lisboa.
Assim, parece-me oportuno afirmar que deve existir um certo sentido de responsabilidade quando se reporta certas notícias… pois às vezes nós mesmos somos o alvo da nossa afirmação
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Economia Portuguesa é umas das Mais Afectadas
“Portugal está entre os países europeus que mais poderá sofrer com o aquecimento global (…)
Não travar o aquecimento global multiplicará as catástrofes que já hoje acontecem. As consequências económicas são comparadas às duas grandes guerras mundiais. “
Planeta vai continuar a aquecer durante Séculos
O relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (…) vai directo ao assunto: o século XXI vai chegar bem perto do «inferno», com temperaturas cada vez mais quentes e tendência para o aumento da frequência de secas e de cheias, tudo por culpa do Homem. (…)
O relatório fez uma síntese única e exclusivamente dirigida aos quem têm nas mãos, o poder de decidir.
TVI
Bandas de sempre…
“Long as I remember the rain been comin down.
Clouds of mystry pourin confusion on the ground.
Good men through the ages, tryin to find the sun;
And I wonder, still I wonder, wholl stop the rain.
I went down virginia, seekin shelter from the storm.
Caught up in the fable, I watched the tower grow.
Five year plans and new deals, wrapped in golden chains.
And I wonder, still I wonder wholl stop the rain.
Heard the singers playin, how we cheered for more.
The crowd had rushed together, tryin to keep warm.
Still the rain kept pourin, fallin on my ears.
And I wonder, still I wonder wholl stop the rain.”