Durante a noite de ontem, a SIC emitiu em directo a entrevista ao primeiro-ministro português. A entrevista focou “apenas” quatro temas centrais: Economia, Saúde, Educação e Política.
Conduzida por Ricardo Costa e Nicolau Santos do Jornal Expresso, a entrevista foi na minha opinião concisa e rica em conteúdo (dentro daquilo que uma hora de emissão permitiria).
Quanto a José Sócrates, não entrarei em qualquer juízo de valor.
Para quem não viu ou quer rever, a estação de Carnaxide disponibiliza na internet a totalidade da entrevista, a qual pode ser visualizada aqui.
A nova operadora móvel dos CTT entrou no mercado há alguns dias atrás e já recebi no correio uma proposta de adesão para “Toda a Família”.
Confesso que hoje em dia as operadoras de telecomunicações facturam mais do que o que deviam, havendo alguns casos em que as condições não primam pela honestidade na altura da adesão.
Contudo, a nova empresa do 922 colmatou “essa lacuna” pois nesta já sabemos que há um “Phone-ix!” logo à partida. Ao contrário das outras, onde a expressão só surge no dia em que recebemos a factura.
A selecção portuguesa joga hoje “mais uma cartada” na sua qualificação e ganhar é o único resultado que interessa pois uma vitória dispensará contas ainda mais complicadas e probabilidades diminutas…
Daqui a momentos, tenho a oportunidade maravilhosa de assistir ao jogo Cazaquistão-Portugal na televisão o que implica o registo neste post de um grande obrigado a quem me proporciona este pedacinho de tempo.
Nos últimos meses, tenho tido sempre alguma dificuldade em consultar a classificação do respectivo grupo de apuramento na imprensa e, claro, em elaborar as respectivas contas. Talvez seja incompetência minha ou talvez seja a de alguns editores…
Assim, tendo em conta a presente situação e a dúvida sobre qual a responsabilidade de “tamanha burrice”, vou colmatar as duas falhas publicando o quadro do grupo:
Well… a propósito do Dia Europeu Sem Carros que acontece todos os anos a 22 de Setembro.
Neste dia e apesar de ser Sábado, lembrei-me que para saber o estado do trânsito não seria necessário ligar a televisão pois ele não existiria. (Diga-se de passagem que foi uma brilhante conclusão minha… :) )
A ideia em si é muito boa pois permite-nos ter uma noção de como é um dia com um “reduzido índice de poluição”, tanto sonora como ambiental. Embora eu pense que no próprio dia a medida tem apenas efeito prático a nível sonoro.
Em Portugal e por vezes, quando penso em trânsito urbano e poluição “salta-me logo à frente” uma imagem de um dia de manhã. Nesse dia, enquanto fazia zapping na televisão, deparei-me com um helicóptero a fazer reportagem sobre o trânsito na área de Lisboa. Recordei-me logo das reportagens ao estilo americano e… claro, das vantagens do uso inteligente de câmaras de filmar… fixas.
Para além de possuírem um custo económico associado inferior, a utilização desse tipo de câmaras não implica qualquer tipo de impacto ambiental, o qual não se verifica quando há um uso de um helicóptero, circundado a cidade por mais do que uma hora. Ou seja, a não utilização desse tipo de transporte durante as manhãs seria quase como um “Dia sem Carros” passado a 22 de Setembro na cidade de Lisboa.
Assim, parece-me oportuno afirmar que deve existir um certo sentido de responsabilidade quando se reporta certas notícias… pois às vezes nós mesmos somos o alvo da nossa afirmação
Diário da Manhã
“”O programa que o acompanha e que lhe dá toda a informação essencial para começar o seu dia vai estar no ar a partir das 7 da manhã. (…) O Diário da Manhã vai fazendo a actualização permanente do trânsito com imagens de helicóptero, tal como lhe dará o panorama meteorológico para todo o território nacional.”
Hoje à tarde, peguei num dos diários gratuitos que são distribuídos por toda a cidade de Lisboa e enfiei-o na mochila. Adivinharia lá eu que ao chegar a casa ia ter uma surpresa…
A surpresa: um jornal perfumado pela marca Comfort.
Um cheiro intenso e nauseante e 10 minutos foram o suficiente para enfiar o Metro a um canto… A leitura foi tão desagradável quanto impossível.
Suponho que a ideia da equipa de marketing deva ser louvada… Não é qualquer um que tem a coragem de afogar um jornal num amaciador.
Dúvida: Será a responsabilidade minha por tê-lo guardado na mala? Ou da equipa por tê-lo mergulhado na bacia?
Segunda dúvida: Enfio-o na máquina de lavar roupa juntamente com o casaco que ia na mala? Ou deixo-o a perfumar a casa na mesa da sala? Porque sim! O génio sou eu por não o deixar a um canto por puro acaso :)
Na eventualidade de uma catástrofe, é sensato considerar a informação como um elemento privilegiado perante uma situação do género. Qualquer que seja o seu tipo.
Em Portugal, dado o facto de nos encontrarmos sobre uma zona de intensa actividade sísmica, a preparação para a ocorrência de um sismo é essencial. A importância desta é proporcional ao nível de intensidade e magnitude do mesmo.
Há largos anos que os especialistas nos alertam para a probabilidade de vir a acontecer um sismo de dimensões consideráveis e sinceramente duvido que a percentagem de população devidamente informada seja significativa.
Tendo em conta a minha suposição, divulgo a informação prestada por um organismo nacional.
O Instituto aconselha, também, os cidadãos a tomarem uma atitude pró-activa perante a eventualidade duma catástrofe através de medidas de prevenção:
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Algumas indicações a ter em conta:
” – Mantenha acessível, junto ao telefone, uma lista actualizada de contactos de emergência incluindo a polícia, bombeiros, hospital mais próximo. (…)
– Ensine os membros da sua família a desligar a electricidade no quadro geral ou a fechar a água ou o gás nas respectivas torneiras de segurança. Mantenha extintores operacionais relativamente perto de zonas onde haja risco de incêndio (…)
Mantenha num local visível e facilmente acessível: – Uma muda de roupa por pessoa e calçado confortável; – Rádio a pilhas; – Cobertores ou sacos-de-cama; – Vários conjuntos de pilhas de reserva Papel higiénico e artigos de higiene pessoal; – Estojo de primeiros socorros e medicamentos básicos; – Mochila ou saco de transporte Velas e fósforos Pratos, copos e talheres descartáveis; – Chaves sobresselentes Panelas, abre-latas, sacos do lixo; – Documentos importantes, ou pelo menos,cópia destes; – Fogão portátil (tipo “camping-gas”) em condições operacionais; – Água engarrafada (1 litro/pessoa/dia) Pequenos jogos (baralho de carta e similares); – Alimentos para 3 dias (sem necessidade de frigorífico): – Comida enlatada, leite UHT, bolachas secas, frutos secos, sal, chá, café, açúcar, mel, etc; (…) – Medicamentos com receita médica, óculos de reserva, fotocópias de receitas médicas; (…) Nota: substitua periodicamente os alimentos; para as crianças e bebés e para indivíduos com necessidades especiais: alimentação adequada, fraldas e biberões, brinquedos, papel e lápis de colorir.”
Talvez seja fraco em memória ou talvez não. No entanto, é certo que neste último par de anos executei os mais variados exercícios de memória para apenas hoje dizer:
– A Jóia Encantada… claro!
The Secret of NIHM é o título original do filme e era esse o qual aparecia na capa duma feliz cassete que morava cá em casa. Fiz mais de mão cheia de expedições em busca da tal cassete VHS mas nunca deram em nada. Havia-a perdido… redimi-me e desisti.
Hoje, googlei o ansiado título e descobri a composição da Sara. Sintética e breve (como muita gente grande deveria ser), a Sara avivou-me a memória e revi no seu texto um dos meus grandes filmes de infância… Obrigado Sara:)