Microsoft Project Olympus

Vídeo: Microsoft Project Olympus

A Microsoft apresentou em Novembro do ano passado uma parceria conjunta com vários fabricantes de hardware de renome para o desenvolvimento de servidores modulares de elevada eficiência energética e escalabilidade. O projecto tem a designação de Project Olympus e é uma plataforma de colaboração entre empresas criada no âmbito do “Projecto de Computação para todos” (Open Compute Project).

O projecto da Microsoft está a ganhar particular expressão e visibilidade dada a colaboração de um número cada vez mais crescente de empresas que no universo comercial são concorrentes entre si. O exemplo mais recente é o do anúncio, a 8 de Março deste ano, de que haverá uma integração dos novos chips de processamento da Qualcomm na rede Microsoft Azure.

A Qualcomm é tida como uma das potenciais concorrentes de peso da Intel e da AMD no mercado de servidores de classe empresarial, designadamente através da sua subsidiária Qualcomm Datacenter Technologies. A integração de chips de arquitectura ARM neste segmento é acolhida com grande expectativa dado que estes mesmos chips, com características similares aos existentes nos telemóveis, são reconhecidos pela sua elevada eficiência energética e capacidade de optimização de recursos de processamento.

Este é um de entre os inúmeros projectos que estão a ser desenvolvidos e implementados pelos principais fabricantes internacionais de hardware. A colaboração conjunta entre as empresas participantes no “Open Compute Project” está a reflectir-se no quotidiano das grandes empresas possibilitando uma redução de custos em equipamentos adicionais e um aumento da eficiência energética das suas infra-estruturas tecnológicas.

Os resultados actuais estão inclusive a ir ao encontro do propósito fundamental desta iniciativa conjunta que tem por princípio orientador comum a introdução de um factor de sustentabilidade energética e ambiental no universo dos servidores empresariais.

Saiba mais em http://opencompute.org/ e veja um vídeo de apresentação do projecto da Microsoft divulgado na rede Channel 9 em https://channel9.msdn.com/Series/Microsoft-Global-Datacenters/Microsoft-Project-Olympus

Drones – Entrega de encomendas com recurso a esta tecnologia

Vídeo: Amazon Prime Air’s First Customer Delivery

A Amazon lançou um novo serviço de entregas de encomendas através do uso de dispositivos de vôo não controlado, os célebres e agora populares dispositivos drone. O novo serviço ainda está em fase experimental no Reino Unido mas é desde já possível a alguns clientes britânicos efectuar encomendas através do website da Amazon e recebê-las na “comodidade” do quintal da sua casa.

O novo serviço da empresa norte-americana tem a designação de Amazon Prime Air e promete simplificar e resolver alguns dos problemas que estão associados à logística das entregas de encomendas. Toda a experiência está a ser realizada em prol da eficiência e promete ter um impacto ambiental positivo na medida em que permitirá reduzir o número de deslocações automóvel que está associado a este tipo de serviços.

Nesta primeira fase o serviço está limitado técnica e propositadamente pelas condições meteorológicas e de luminosidade das áreas de entrega afectas a estes equipamentos. Por imposição da equipa de desenvolvimento da Amazon, os drones são apenas utilizados em condições favoráveis e durante o período do dia em que a luz solar é favorável à recolha de dados e elementos técnicos que permitam avaliar correctamente o desempenho dos drones. Este requisito foi determinado pela própria empresa.

Mesmo assim, a experiência que se iniciou neste dia 07 de Dezembro de 2016 tem-se revelado um tremendo sucesso nas palavras da própria empresa e dos clientes que utilizaram este serviço para receber as suas encomendas com recurso a esta tecnologia.

Todavia, mesmo sendo expectável que esta tecnologia venha a estar disponível num futuro próximo, ainda há uma imensidão de questões técnicas e legais a a serem ultrapassadas para que este serviço entre em “efectividade” e venha a ser utilizado no dia-a-dia da empresa.

Intel Watchdog Timer Driver (Intel WDT no Windows 10)

Microsoft Windows 10

O Windows 10 dificultou a instalação personalizada de drivers no sistema operativo. Por um lado, a instalação automática facilita a utilização dos dispositivos que utilizam o sistema operativo da Microsoft. No entanto, por outro lado, a instalação de drivers específicos para componenentes de diversas máquinas é uma tarefa ingrata para o comum dos utilizadores.

Vejamos o caso deste driver da Intel. O Intel Watchdog Timer Driver não é um driver que se instale logo à primeira. Porquê? Porque o driver está escondido na aplicação “Gestor de Dispositivos” sob a designação de “Recursos da Placa Principal”.

Assim, deverá proceder à actualização manual recorrendo ao “Gestor de Dispositivos”. Se ainda não sabe, o gestor de dispositivos é o local ideal para a manutenção e actualização dos drivers do computador na versão 10 do Windows.

Em breve colocarei aqui umas capturas de ecrã. No entretanto passarei à explicação através de um esquema de passos.

Tenha em atenção que este é um procedimento normal mas, contudo, não poderei ser responsabilizado por eventuais conflitos que possam surgir na sequência desta ou outra actualização. A situação de conflito de uma “actualização via Windows” é rara mas poderá surgir se o driver da empresa responsável em questão estiver mal programado ou se o seu componente estiver danificado. Fica registada esta pequena nota importante.

Actualização de drivers da Intel

  1. Desloque o rato (sem clicar) até à “Janela do Windows”.
  2. De seguida, clique com o botão direito do rato sobre a “Janela do Windows”.
  3. Agora seleccione a opção Gestor de Dispositivos que se encontra debaixo da opção Sistema.
  4. Agora encontrará uma aplicação com uma lista de diversos componentes existentes no seu computador ou tablet da Intel.
    1. Nota #1: a partir desta aplicação poderá actualizar ou resolver eventuais conflitos ou problemas existentes nos diversos componentes.
    2. Nota #2: o procedimento para actualização de componentes é semelhante ao que será aplicado neste componente da placa-mãe (que se designa vulgarmente de Motherboard, dependendo da sua preferência).
  5. – Antes então de actualizar o componente da Intel, deverá aceder à opção “Ver” que se encontra na barra superior da aplicação.
    1. Importante: na opção “Ver” seleccione a opção Mostrar dispositivos ocultos. Se não efectuar este passo, é altamente provável que não encontre a opção em questão e não consiga resolver o problema da actualização.
  6. Agora, aceda à lista de componentes que se encontra na janela principal da aplicação e seleccione Dispositivos de Sistema (a lista revelará uma sub-lista com um número considerável de componentes e dispositivos).
  7. Encontre, então, nesta lista uma ou várias opções com a designação de “Recursos da placa principal”.
    1. Se encontrar duas ou mais entradas não se apoquente, terá de realizar o passo seguinte em cada uma das entradas.
  8. Agora, clique com o botão direito sobre a entrada “Recursos da placa principal” e escolha a opção Atualizar controlador do Software… 
    1. Nota: este passo pode ser aplicado em qualquer controlador existente no Windows e disponibilizado na aplicação Gestor de dispositivos
  9.  Seleccione a opção “Procurar automaticamente software do controlador atualizado”. O Windows 10 encarregar-se-á da actualização correcta do componente. Neste caso, estaremos a lidar com os drivers (“controladores” em português) dos Recursos da placa principal”.
  10. Repita este passo para qualquer controlador dos componentes existentes no Windows 10. O sistema operativo fará o download ou transferência dos drivers em questão.
    1. Se o componente estiver já actualizado, a Microsoft indicar-lhe-á que não é necessário proceder à actualização dos componentes em questão.

Pronto, está então resolvido o problema daquela actualização que lhe está a dar a volta à cabeça há algum tempo.

Alterações no Twitter

Logotipo do TwitterMais espaço para mensagens

O Twitter vai “aumentar” o limite de 140 caracteres para todas as publicações dos utilizadores mantendo os mesmos 140 caracteres como limite. Confuso, não é? Nem por isso, não para os fãs do Twitter.

Se é um utilizador desta rede social certamente já deparou-se com constrangimentos de espaço na publicação das suas mensagens. O princípio basilar do Twitter é o seu limite de 140 caracteres, uma característica distintiva que é explorada ao limite pela companhia responsável pelo Twitter.

Os utilizadores desta rede social costumam inserir com frequência menções a outros utilizadores com uma expressão precedida do símbolo “@” em conjunto com o nome de utilizador. As menções contam como espaço total e diminuem o limite de 140 caracteres, de acordo com a dimensão do utilizador em causa.

Quanto maior a extensão de um nome de utilizador, menor o espaço que um outro utilizador tem disponível para escrever uma mensagem em formato de resposta. Dentro de poucos meses tudo isto mudará. As menções a outros utilizadores deixarão de ser contabilizadas no limite de 140 caracteres e libertarão assim espaço precioso para as suas mensagens.

A boa notícia não termina aqui. Os endereços URL de Internet que muitas vezes estão ou são incluídos nas publicações deixarão, também, de ser contabilizados no limite total de caracteres.

Ou seja, em breve estes dois elementos serão “invisíveis” aos olhos do limitador de espaço do Twitter. Esta mudança enriquecerá os conteúdos da rede social e trará um pouco mais de justiça entre utilizadores.

Assim que esta alteração entrar em efectividade, os 140 caracteres atribuídos como limite a todos os utilizadores respeitarão única e exclusivamente ao texto da sua mensagem. Ou seja, mais espaço para o mesmo limite de texto.

A Máscara de Tutankamón

A Máscara de Tutankamón

A Máscara de Tuntakamón é uma das peças arqueológicas mais populares do Mundo. Descoberta no ano de 1925 pelo célebre arqueólogo Howard Carter, a peça foi encontrada junto ao túmulo do Faraó Tutankamón no célebre Vale dos Reis. O artefacto tem mais de 3340 anos de existência e é hoje um símbolo por excelência da Egiptologia moderna. A máscara encontra-se em exposição permanente no Museu Egípcio do Cairo.

O Vale dos Reis é uma área geográfica localizada junto a uma das margens do rio Nilo e à cidade egípcia de Luxor, várias centenas de quilómetros a sul da capital Cairo. Este é um local por excelência para o estudo do culto dos faraós e da grande civilização egipcía. Neste local podem ser encontrados mais de 60 túmulos e câmaras funerárias dedicadas aos Faraós, sacerdotes e altas figuras da sociedade egípcia de então.

A fotografia que aparece neste artigo é da autoria de Carsten Frenzl.

A localidade com o nome mais comprido do Mundo (Guinness World Records)

Tamatea MaoriNão, não adormeci e bati com a cabeça no teclado ao escrever o título desta publicação. (Adenda: vi-me obrigado a alterar o título e o URL porque os motores de busca não encaixam lá muito bem estas particularidades semânticas).

“Taumatawhakatangihangakoauauotamateaturipukakapikimaungahoronukupokaiwhenuakitanatahu” é o nome de uma localidade situada na Nova Zelândia (Google Maps). A localidade detém uma marca no Guinness Word Records pela sua designação pouco habitual que contém 85 caracteres do alfabeto básico latino (norma ISO). Este feito faz com que a localidade detenha o record da “localidade com o nome mais comprido do planeta”.

O nome tem origem numa expressão Maöri e é uma alusão a um dos grandes exploradores desta civilização do Hemisfério Sul, o explorador Tamatea. Tamatea é considerado pelos nativos (e também pelos neo-zelandeses) como sendo uma personagem histórica de elevada importância para aquela que poderemos chamar a “era dos descobrimentos” da civilização Maöri.

Numa tradução livre, o nome da localidade significa: “O pico onde Tamatea – o homem com os grandes joelhos, o conquistador das montanhas, o aglomerante de territórios que viajou mais além – tocou a sua flauta de sopro nasal à sua grande amada.”

A título de curiosidade, no segundo lugar está uma localidade europeia situada no País de Gales (Reino Unido) cuja designação local é “Llanfair­pwllgwyngyll­gogery­chwyrn­drobwll­llan­tysilio­gogo­goch”. Ao invés da localidade neo-zelandesa, a pequena vila do País de Gales ganhou a sua designação num contexto histórico completamente diferente. No séc. XIX os habitantes escolheram esta designação para fins meramente promocionais e como forma de impulsionar o turismo nesta região.

Créditos da imagem: http://warrenpohatu.blogspot.pt/2011/12/tamatea-arikinui-takitimu.html

Projecto LINEAR – Asteróide 1999 AN10 e Asteróide 2004 BL86

A missão LINEAR é um projecto da responsabilidade do Laboratório Lincoln do MIT (Massachusetts Institute of Technology). O projecto, financiado por inteiro pela agência NASA e pela Força Área dos Estados Unidos, tem por objectivo primário aplicar a tecnologia e os conhecimentos adquiridos, durante a monitorização de satélites enviados para órbita do planeta Terra, na monitorização de asteróides com alta probabibilidade de passar junto à órbita da Terra.

A designação LINEAR é o acrónimo para “Lincoln Near-Earth Asteroid Research” que, numa tradução livre, poderá apresentar-se em português como “Centro de Pesquisa para Asteróides com Passagem Próxima à Terra”.

Em Setembro de 2011, o projecto já havia efectuado mais de 30 milhões de observações individuais, tendo detectado mais de 7 milhões de “objectos extraterrestres” em órbita solar. Entre estes 7 milhões de objectos foram encontrados 2423 asteróides com órbita próxima à do nosso planeta. Os investigadores do MIT atribuem a designação de NEO’s (near-Earth objects) aos astereóides com alta probabilidade de passagem junto à Terra.

A probabilidade de que um asteróide de dimensões significativas colida com o planeta Terra é quase certa (99,99%). No entanto, é importante ter em conta o espaço temporal em que a próxima colisão de proporções cataclismicas verificar-se-á. Muito provavelmente não será num futuro muito próximo. Embora haja um asteróide particular que está a criar inquietação na comunidade científica. Não pela sua próxima passagem mas, sim, pela passagem que terá a seguir a esta entre os anos de 2044 e 2046.

O asteróide 1999 AN10 tem uma órbita certa de passagem próxima à terra a 7 de Agosto de 2027. Os cálculos dos cientistas apontam para uma passagem com uma distância à Terra de cerca de 0,0026 Unidades Astronómicas (aproximadamente 390 mil quilómetros). Um estudo da NASA, publicado no ano de 1999 pelo cientista Paul W. Chodas e actualizado hoje dia 25 de Janeiro, indica que a passagem de Agosto de 2027 determinará a órbita da próxima passagem do asteróide 1999 AN10.

Os cálculos científicos, apresentados inicialmente há quase 16 anos atrás, apontam para uma relevância significativa na possibilidade da próxima passagem colocar o asteróide 1999 AN10, na sua segunda passagem, em rota de colisão contra a Terra. Os cientistas Andrea Milani, Steven Chesley, Giovanni Valsecchi e o astrónomo amador Frank Zoltowksi são os responsáveis pelos cálculos iniciais desta segunda trajectória.

Todavia, não há razão para alarmismo. A segunda passagem desta asteróide “ainda” dista cerca de 30 anos e a sua primeira passagem será a oportunidade ideal para avaliar devidamente o seu grau de perigosidade para o planeta Terra. A sua primeira passagem será a Agosto de 2027 pelo que não é necessário, até lá, avaliar o risco deste objecto em concreto. Importa sim, é avaliar a capacidade de resposta que teríamos face a um cenário hipotético de potencial colisão com a Terra ou até mesmo com a Lua.

É curioso que um cenário de colisão com o nosso satélite natural (a Lua) seja raramente abordado. Um indíviduo de senso comum saberá que a Lua é um elemento intrínseco ao nosso ecosistema e ao meio-ambiente. Qualquer cenário cataclismíco que altere ou modifique profundamente essa relação trar-nos-ìa consequências muito significativas enquanto seres-vivos.

Entre o dia 26 e 27 de Janeiro teremos a passagem do asteróide 2004-BL86. O asteróide foi descoberto pelo projecto LINEAR no dia 30 Janeiro de 2004. A passagem que o asteróide efectuará em 2015 não apresenta nenhum nível de perigosidade para o planeta Terra. Esta será mais uma oportunidade para os astrónomos amadores contemplarem, através dos seus telescópios, um fenómeno da nossa cosmologia.

E-ELT – European Extremely Large Telescope

Vídeo: ESOcast 70: Green Light for E-ELT Construction

A ESO anunciou em comunicado, no dia 4 de dezembro de 2014, a aprovação para a construção daquele que será o maior e mais avançado telescópio óptico do Mundo. A designação escolhida para o novo instrumento óptico espacial será E-ELT, a abreviatura para a expressão inglesa European Extremely Large Telescope.

Transliterado para português ficaria algo como o “Enorme(eee!) Telescópio Europeu”. No entanto, a designação inglesa será utilizada em qualquer língua em detrimento das expressões nativas de cada país.

O E-ELT ficará situado no deserto do Atacama, a norte do Chile e no hemisfério Sul. Com uma área de 978 metros quadrados, o novo telescópio será consideravelmente maior que os cinco maiores telescópios do mundo: o Giant Magellan Telescope (GMT) com 655m²; o Thirty Meter Telescope (TMT) com 368m², o Large Binocular Telescope (LBT) com 111m² e o Gran Telescopio Canarias (GTC) com 74m² de área.

(continua em breve)

Jolla – Uma porta de entrada para a Nokia

A Microsoft adquiriu em 2014 a divisão de dispositivos móveis da Nokia. A decisão da empresa norte-americana havia sido anunciada no ano de 2013 e já se adivinhava desde que Stephen Elop ditou o fim do sistema operativo Symbian e abandonou o desenvolvimento da plataforma MeeGoo (uma das bandeiras da equipa de desenvolvimento da Nokia).

A cisão da marca finlandesa com a plataforma MeeGoo (baseada no sistema operativo Linux) fez com que a Nokia abraçasse o sistema operativo Windows Phone da Microsoft. Embora inicialmente não aparentasse ser uma boa decisão, a aposta de Stephen Elop revelou ser a opção certa para colocar de novo a Nokia numa posição de relevo no concorrido mercado dos smartphones.

A identidade da marca junto dos consumidores não afastou-se, de modo algum, daquela que possuía antes de abraçar o projecto Windows Phone. Aliás, é expectável que esta mesma venha a reforçar a sua posição no mercado e beneficiar consideravelmente da “união” com a empresa norte-americana.

No entanto, desenganem-se aqueles que consideravam que a Microsoft “andaria à boleia” do nome da marca finlandesa. A Nokia enquanto marca de telemóveis viu a sua existência cessada pela empresa norte-americana e pura simplesmente verá a sua identidade desvanecer-se nos meandros da história dos dispositivos de telecomunicação.

A Nokia não deixou nem deixará de existir como empresa dado que apenas vendeu a sua divisão de telemóveis. A empresa continuará presente em segmentos específicos da área de telecomunicações e manterá a sua divisão de software responsável pela plataforma Here Maps, de entre outros projectos.

(Continua em breve…)

Filme – Rosewater (realizado por Jon Stewart)

Vídeo: Rosewater TRAILER 1 (2014) – Gael García Bernal, Jon Stewart Drama HD

Rosewater é o primeiro filme com a assinatura do famoso apresentador Jon Stewart. A realização e o argumento estão a cargo de Stewart.

O filme conta-nos a história de Maziar Bahari, um jornalista iraniano preso e torturado aquando da cobertura da campanha e votação presidencial iraniana. O jornalista esteve detido durante cinco meses na prisão iraniana de Evin por alegadamente conspirar contra o regime do Irão e por actos de espionagem a favor dos países Ocidentais.

Apresentando-se como um activista e defensor dos direitos humanos, a abordagem e o estilo desinibida do repórter, face aos protestos que se seguiram à vitória de Mahmoud Ahmadinejad nas eleições presidenciais de 2009, valeram-lhe a acusação grave de que conspiraria contra o regime do Irão.

O trailer do filme apresenta um traço diferente daquilo que o apresentador a todos nos habituou no famoso programa Daily Show. O estilo é diferente, o filme promete ser meticuloso e apresentar uma visão documental dos acontecimentos e incidentes do ano de 2009.